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Fonte: http://masterplanmaringa.blogspot.com.br/ Empresários de diversos segmentos de Maringá se reuniram para realizar o planejamento de Maringá juntamente a entidades parceiras como o Conselho de Desenvolvimento Economico de Maringá(Codem), Acim, Sociedade Civil Organizada e Prefeitura Municipal de Maringá. A primeira parte do projeto foi entregue recentemente, o objetivo deste é o  desenvolvimento da cidade de forma planejada analisando quais são suas vocações e desenvolve-las. O mesmo visa Maringá em 2047 quando completará 100 anos.  A PWC(Price Waterhouse and Coopers atua em 157 paises)logo estará iniciando a segunda parte deste grande projeto que moverá toda a cidade de Maringá. Ruas e avenidas largas, cidade arborizada e considerada uma das melhores do Brasil em qualidade de vida. Terceiro maior município do Paraná e sétimo da região Sul do país, Maringá está perto de chegar a 400 mil moradores. Atributos e atrativos que não se conseguem do dia para a noite. Um dos motivos foi a cidade ter nascido planejada. Na década de 40 a empresa colonizadora, a Companhia Melhoramentos, teve um projeto futurista e planejou Maringá com a ajuda de um escritório inglês. E chegou a hora de planejar de novo.  O Masterplan é um planejamento para até 2047, quando Maringá completará cem anos. “É uma oportunidade para discutir as estratégias de crescimento e sustentabilidade econômica, com consequência para o equilíbrio social e ambiental”, aponta o presidente do comitê gestor do Masterplan, Wilson Yabiku.  Na primeira fase do projeto foi contratada a PwC para elaborar o planejamento socioeconômico. Para chegar ao resultado, a empresa com atuação em 157 países fez um minucioso trabalho de coleta de informações, reuniões e discussões junto a lideranças e representantes dos principais setores da economia local.   No relatório estarão elencados os setores com maior potencial para gerar riqueza e benefícios para a sociedade, levando em consideração as vocações da cidade. Também constarão os fatores críticos para o sucesso e o planejamento estratégico de implementação. Aí caberão à sociedade e ao poder público a implantação das ações.  O trabalho foi custeado por dezenas de empresas, incluindo as de grande porte e também pequenos empresários, como os que integram o Núcleo de Postos de Combustíveis da ACIM e os taxistas. Além disso, um grupo de 22 restaurantes participa da ação. Estão contribuindo ainda hotéis, locadoras de carro e pessoas físicas, que podem, por exemplo, doar milhas aéreas.   Na segunda fase, que é a mais cara, será contratada outra empresa de consultoria internacional para elaborar o planejamento urbanístico e de infraestrutura, que fornecerá as diretrizes de planejamento de transporte, saneamento, educação, qualidade de vida, energia, entre outros.  E novamente será preciso da união da sociedade civil organizada para custear o estudo. Masterplan no mundo O Masterplan como planejamento de toda uma cidade é inédito no Brasil, mas projetos como este já foram implantados em Singapura, Perth (Austrália), Coreia do Sul e Nova Iorque (EUA), entre outros países.